Continuando com a Fonte: Globo.
“Ainda que a porcentagem de informação incorreta seja relativamente pequena, nós temos muito mais trabalho pela frente em nossos planos”, escreveu Zuckerberg, antes de enumerar uma série de projetos para melhorar a credibilidade do seu feed de notícias. O debate não é abstrato. Dados da empresa de pesquisas Pew Research mostram que 62% dos americanos adotam o Facebook como principal repositório de informação. No mundo, segundo a Vox, esse número soma 1 bilhão de usuários. A esse poder, some-se a lógica que tem orientado o Facebook até o momento. A rede social define o que vemos de acordo com o que já gostamos. Quanto mais um conteúdo apelar diretamente às emoções e aos gostos de um usuário, mais provável é que ele interaja com ela – leia, compartilhe, comente, curta. Na linguagem do Facebook, isso se chama “engajamento” com o conteúdo. Com mais engajamento, anunciantes topam pagar mais pelos anúncios, maior fonte de renda das empresas de mídias sociais. O problema é que a intensidade do engajamento vem se mostrando inversamente proporcional à sofisticação e à complexidade de um conteúdo. O usuário se engaja menos com histórias que admitem dúvidas, incluem contrapontos, contrariam o senso comum, apresentam versões e opiniões distintas, explicitam as lacunas de informação ainda restantes e se mantêm abertas para atualizações e correções futuras, conforme novos fatos surgirem. O Wall!!! Continua...
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05 de JULHO de 2010
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