Continuando com a Fonte: Globo.
“Embora circulassem reportagens com tentativas de desmentir esses boatos, o alcance delas era inferior ao das (reportagens) falsas. ” A análise de Zeynep foi chancelada pelo site Buzzfeed nos Estados Unidos. A partir de fevereiro, o site acompanhou a trajetória das 20 histórias falsas e das 20 histórias verdadeiras relacionadas às eleições e que mais provocaram reações dos usuários do Facebook. As histórias verdadeiras começam em alta e declinam até chegar a 7,3 milhões de interações no dia da eleição. As histórias falsas começam de baixo e conquistam público, até chegar a 8,7 milhões de interações no dia da eleição. Ao menos parte desse avanço tem de ser creditada a uma mudança no algoritmo do Facebook em julho. Entre as 20 notícias falsas mais populares analisadas, apenas três não eram favoráveis a Trump. Não se pode atribuir ao Facebook um poder que ele não tem. Os resultados das votações nos Estados Unidos e no Reino Unido derivam de causas econômicas e sociais e insatisfação de parcelas grandes da população nesses países. “Usuários (de redes sociais) têm motivações, objetivos, ideologias, propósitos. Não é possível explicar o sucesso de Trump exclusivamente pelas mídias sociais, mas obviamente elas o ajudaram a superar a mídia tradicional e até mesmo seu próprio partido político”, afirma o pensador Moisés Naím, analista de política internacional e autor do livro O fim do poder, sobre mudanças na dinâmica global do poder.
O Wall!!! Continua...
INAUGURAÇÃO DO BLOG
05 de JULHO de 2010
Páginas
Visualizações
AUTOR DO BLOG
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário