Por: Paulo Rideaki. Continuando...
Estamos todos sempre aprendendo com todos, dentro de casa e fora na sociedade, tolos são aqueles que negam tal aprendizado, ignorando todo aspecto real, embora nua e crua, mas libertador que a própria vida nos proporciona. Mas quando o dinheiro se torna a própria maldição na vida da pessoa? Quando ela é roubada, meu pai sempre me ensinou que dinheiro tem que ser meritório, você tem que trabalhar para merecer, ficar de olho no dinheiro alheio ou tomar posse do que é dos outros, nunca te fará rico ou prospero. Reparem que o ladrão não consegue sair da pobreza, porque o dinheiro que ele consegue “fácil” não rende pela própria maldição do ‘modus operandi’ com que adquiriu o dinheiro, caracterizando com um dinheiro maldito. E por mais que ele tenha dinheiro em suas mãos, nunca será o suficiente para saciar a avareza que é regida pela sua própria estupidez e ira da não aceitação, de que o dinheiro é meritório e não adianta roubar daqueles que trabalham honestamente, porque o mesmo se torna maldição pelas próprias condições do roubo com que ele foi adquirido. Mas tem outra forma de tornar o dinheiro amaldiçoado! É quando não a usufruímos por tudo que ele pode nos oferecer, e a exemplo do meu avô que trabalhou a vida inteira e colocou todos seus filhos para trabalhar na roça, despertando neles a ira, de que seu próprio pai tirou proveito deles, não retribuindo com o reconhecimento financeiro e se quer, com a gratidão, dando a eles pelo menos o carinho do reconhecimento e afeto paternal e pelo menos, os confortos que o dinheiro poderia ter proporcionado a toda família. Mas avarezas, ira e estupidez não são privilégios de pessoas mais idosas, o meu amigo, honesto, e até onde conheço idôneo está amaldiçoando seu próprio dinheiro, tornando a arte de ganhar dinheiro numa experiência enfadonha e traumática! Ó Wall!!! Continua...
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05 de JULHO de 2010
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