Por: Junior Gurgel. Continuando...
Todavia, todos tem um telefone com os aplicativos de Watspa, face; twitter. Acessam blogs, e participam dos grupos. Os erros ortográficos são gritantes. O corretivo mesmo insistindo que a palavra está errada, o teimoso digitador escreve como pronuncia. É algo impressionante… A cada ano, os índices de audiências da televisão aberta vêm despencando rapidamente. Pesquisas qualitativas, marketing e cientistas da área, não sabem mais o que fazerem para recuperarem o prestígio destes veículos. Os custos de produção do entretenimento – como as novelas – estão inviabilizando as obras de épocas, cujo roteiro tem origem na literatura brasileira, em clássicos dos autores imortais como Jorge Amado, Graciliano Ramos; José de Alencar ou Machado de Assis. Os atuais “dramalhões” são puro merchandising de perfumes, roupas; calçados; automóveis; bancos e o turismo do Rio de Janeiro, ou São Paulo. Não existe mais um “horário nobre”. O telespectador prefere os canais “fechados”, ou as redes sociais. Um celular na mão é um repórter em ação. O “furo” não é mais privilégio dos profissionais da mídia. A instantaneidade da divulgação dos fatos matou a notícia. Plantões da TV e do Rádio, chegam com a informação atrasada. Extinguiram o “departamento de redação”. O comunicador do horário (Rádio) faz o programa acessando os sites, o twitter e blogs. O “vazamento” de subsídios privilegiados pela Polícia, políticos; Justiça deixa a televisão como perspectiva da confirmação ou chancela dos fatos. Ninguém espera mais pelo jornal do dia seguinte. Conversando recentemente com um ex-diretor da sucursal do Jornal Folha de São Paulo em Brasília – hoje consultor na área de mídia virtual – perguntamos quando a internet iria também entrar na TV. Ele respondeu, invertendo a pergunta: até quando a TV irá resistir fora da internet? Ó Wall!!! FIM
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05 de JULHO de 2010
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