INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

GÁS DE COZINHA TERÁ AUMENTO EM SETEMBRO

Pois é gente, segundo a Associação Brasileira dos Revendedores de GLP, ASMIRG-BR, a Revendas de GLP, já estão sendo comunicadas pelas suas Companhias Distribuidoras, do novo aumento do gás de cozinha que entrará em vigor no início de setembro. O aumento anunciado pelas Distribuidoras, esta em média de 10%, e refere a ajustes de custos operacionais bem como aos dissídios coletivos que ocorrem regularmente no mês de setembro. A ASMIRG-BR alerta ao setor revenda que, além do aumento no seu preço de compra, as revendas também sofrerão com o aumento do custo referente aos acordos coletivos que ocorrem em setembro. Novo preço venda do gás = novo preço de compra do gás com aumento + aumento de custos relativos aos novos salários das categorias+ sua margem de lucro. Como cada revenda tem um custo operacional especifico, orientamos a todos que refaçam sua analise do impacto deste aumento e de seus custos. Para este calculo, a ASMIRG disponibiliza planilha de avaliação de custos em www.asmirg.com.br/legislacao/ . A ASMIRG-BR destaca que, o preço do GLP na Petrobrás sem impostos de um botijão de 13 Kg, está na casa dos R$ 13,00, e que a Petrobras mantém seu preço praticamente constante a mais de uma década. E este cenário tende a se agravar com a possível já anunciada venda da Liquigás para empresas do setor. O risco de um monopólio em nosso setor é real e já denunciado por esta associação junto ao Gabinete da Presidência da República, CADE, TCU, CME e MME. Porém, observamos que o processo de venda corre como se estivéssemos vendendo um mero patrimônio, ignorando a relevância e a função da Liquigás no mercado nacional como empresa balizadora de mercado. O procurador regional da República João Akira Omoto destacou: “Chegou a hora de o Poder Judiciário definir se a Petrobras seguirá adotando as mesmas práticas nas suas transações comerciais de venda de ativos, ou seja, sem licitação, negócios sigilosos, com suspeitas de preços subfaturados, com fortes suspeitas de ilegalidades, a serem posteriormente investigadas, tal como está acontecendo com a Operação Lava Jato, gerando prejuízos bilionários, não só à própria empresa, como para a União e para toda a sociedade.” Alexandre Borjaili. Presidente. Ó Wall!!!

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