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05 de JULHO de 2010

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Pesquisa encontra área do cérebro ligada ao "se colocar no lugar dos outros"

Por: Correio Braziliense
"Embora a maioria das pessoas tem uma inclinação notável para se envolver em comportamentos pró-sociais, existem diferenças substanciais entre os indivíduos" “Amar o próximo é tão démodé.” Com esse verso, da canção Baader-Meinhof blues, o líder da Legião Urbana, Renato Russo, refletia sobre a generosidade, ou a falta dela. Ele não estava sozinho. Entender o que leva uma pessoa a fazer o bem a outra, muitas vezes de forma desinteressada, é uma preocupação de cientistas de diversas áreas, da antropologia à neurociência. Em um estudo recentemente publicado na revista especializada Proceedings of the National Academy of Sciences (Pnas), especialistas do Reino Unido afirmam ter encontrado uma região do cérebro diretamente ligada a esse tipo de ação, um achado que pode ajudar a entender melhor o comportamento humano e distúrbios psiquiátricos como a psicopatia. Responsável pelo trabalho, Patricia Lockwood explica que o sentimento de empatia, ou a habilidade de se colocar no lugar do outro, é uma peça fundamental para entender os chamados comportamentos pró-sociais, mas o tema permanece repleto de questões em aberto. “Embora a maioria das pessoas tenha uma inclinação notável para se envolver em comportamentos pró-sociais, existem diferenças substanciais entre os indivíduos. A empatia, a capacidade de sentir a experiência do próximo e entender seus sentimentos, foi apresentada como um motivador crítico de comportamentos pró-sociais, mas nós quisemos testar por que isso ocorre e como eles estão ligados”, diz a pesquisadora da Universidade de Oxford, no Reino Unido. A cientista conta que o ponto de partida foram estudos feitos anteriormente com primatas. “Encontrei um artigo recente no qual os cientistas mostravam que o comportamento pró-social de macacos parece ligado à amígdala (região do cérebro) e à ocitocina (neurotransmissor)”, lembra Lockwood. Assim, ela e colegas decidiram investigar o tema em humanos, contando para isso com a ajuda de 31 voluntários, todos homens adultos. Ó Wall!!!

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