INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

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AUTOR DO BLOG

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

DIREITOS VIOLADOS!!!

Não tenho carro, mas, SEUS DIREITOS ESTÃO SENDO VIOLADOS!!! Postos vendem gasolina a preços diferentes. A depender do método de pagamento - cartão ou dinheiro - o consumidor acaba pagando a mais pelo combustível. Uma prática comum que vem sendo adotada pelos postos de combustível em todo o Brasil, a de cobrar preços diferenciados para compras em dinheiro e no cartão, tem revoltado muitos proprietários de veículos na hora de abastecer. Meu amigo particular, o professor Dênisson Sant’Ana revelou-me que ao ir colocar combustível em seu carro, em um posto da zona sul, o frentista alertou que o preço em dinheiro e no cartão seria diferente. - O frentista disse que cartão somente aditivada e o combustível normal poderia ser apenas em dinheiro. Ele disse que essa era a indicação da direção. Isso é ilegal e não pode, eu me recusei a colocar gasolina nesse posto. Alertou-me.
Dizem que uma equipe do PROCOM percorreu alguns postos na grande João Pessoa-PB, e comprovou a prática logo no terceiro posto de combustível visitado. Na Avenida Osvaldo Aranha - centro, um posto de gasolina vende o combustível em dinheiro pelo preço de R$ 2,799 e, segundo o frentista, no cartão de crédito o valor é o mesmo. Em frente ao local, em um posto concorrente, o frentista informou que o preço é o mesmo custando R$ 2,799 o litro da gasolina. A frentista falou que o valor não é alterado no cartão. Já na Rua Mariano Salmeron também no centro, o preço no primeiro posto logo após o acesso pela Avenida Osvaldo Aranha o preço a vista é R$ 2,729 e apesar de o frentista dizer que o preço é o mesmo em dinheiro e no cartão, uma placa no posto diz o contrário, e estampa venda a prazo pelo preço de R$ 2,769.
De acordo com o advogado especializado em Direitos do Consumidor, a prática é ilegal.
-Isso não é permitido, já que o consumidor quando faz um cartão paga anuidade, e ele não pode pagar o custo do fornecedor. Caso ele faça isso ele estará pagando duas vezes e o consumidor deve denunciar essa prática ao Procon e ao Ministério Público. Já existe inclusive decisões na justiça do Rio Grande do Sul condenando esse tipo de venda diferenciada. Revelou.

ó wal !!!!

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