INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

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AUTOR DO BLOG

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Pura fuleiragem brasileira

Segundo o amigo blogueiro PAULO RAINÉRIO BRASILINO, história do mascote da copa de 2014 é mais ou menos assim!!! ...Olá, eu sou Fuleco. Como meu nome indica, sou filho de dona Fuleira e seu Furreco. E se vocês acham que meus pais têm um problema sério de autoestima por terem passado adiante, metade cada um, nomes tão derrotistas, precisam conhecer meus avós. É uma estratégia de sobrevivência da família: ridicularize a si mesmo, deprecie-se, antes que os outros o façam. Nós representamos, como se vê, a parte mais abobada e canhestra da alma brasileira. Foi lá que um cronista esportivo chamado Nelson Rodrigues encontrou as evidências de uma doença chamada “complexo de vira-lata”. Mas quem liga para esse sujeito, que, dizem, até já morreu? Eu estou vivo! Vira-lata ou de raça, está na cara que eu não sou cachorro não. Sou um legítimo tatu-bola-do-casco-azul, criatura fofinha de uma linhagem que era esteticamente interessante, como traço, ali pela virada entre os anos setenta e oitenta do século passado. Antes que o mundo dos cartuns passasse por um monte de viradas de mesa: a sujeira do punk, a hiper estilização do mangá etc. Como sou chegado a me esconder dentro do casco, não estou nem aí para essas coisas. Meu sonho é contracenar com a Mônica. Sou um filho legítimo da cultura brasileira, isso ninguém pode negar. Sim, eu sei que temos imensas reservas de talento, que um país que deu ao mundo o rabisco de Niemeyer, a música de Tom e a majestade de Pelé, que fatura tantos prêmios internacionais em festivais publicitários, poderia vestir sua Copa com roupas mais inteligentes, cosmopolitas, contemporâneas. O que também seria Brasil, mas uma parte diferente da que eu represento. Acontece que para chegar a isso seria preciso acessar as tais reservas de talento. E não acessá-las, tropeçar nas próprias pernas, desperdiçar uma bela oportunidade, recusar a grandeza – vai dizer que isso não é mais Brasil ainda? No fim das contas, minha melhor defesa é que componho com a bola Brasuca e aquela logomarca das mãozinhas alienígenas um trio coeso. União é fundamental nessa hora, e entrosamento não falta ao time de comunicação da Copa do Mundo 2014: difícil dizer qual de nós três é mais abobado e canhestro. Todos juntos, vamos! Ó Wal !!! kkk.k.k.k..k.kkk...kk.....

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