Bom, minha amiga Cleane que trabalha comigo, me interrogou aflita na manhã desta quarta-feira(24), ela é uma técnica de enfermagem:
"Se você tivesse que optar pela vida de um animal que está muito doente, o que faria? Faria a eutanásia ou não? Estou passando por esta dor. Não sei o que fazer, a doutrina Espírita diz que não devemos abreviar a vida, mas sofreremos ao ver a nossa cachorrinha sofrer! Os rins perderam 75% da função, a medicação será apenas paliativa. Os médicos veterinários disseram que ela irá parar de comer por causa das úlceras gástricas e irá sofrer até morrer, e que devo decidir."
Segundo minha amiga, ela chegou da clínica e conversei com ela (a cadela). Agradeceu pelos momentos que me ouviu quando eu estava triste. Ela sempre ficava ao meu lado nesses momentos. Parece que ela compreendia.
Respondi a minha amiga que credito que todos os recursos médicos existam na Terra para promover a saúde, logo, prefiro crer que deveríamos utilizá-los em favor da extensão da vida. É na ideia “mas só é um animalzinho” é que se estende o direito de matar fetos dizendo “mas só é um embriãozinho”. Mais importante do que as circunstâncias estão os objetivos, e Deus tem por meta que sejamos felizes amando-nos uns aos outros, sempre, independente das situações. Ó Wal!!!
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05 de JULHO de 2010
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