O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que leem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração. (Fernando Pessoa) Ó Wall!!!
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05 de JULHO de 2010
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terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Autopsicografia
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Unknown
às
19:00
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POESIAS
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