INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

"A menina que não sabia ler"

Gente, sinceramente, este livro que vocês meus leitores estão vendo na foto. Sem margens de dúvidas, "A menina que não sabia ler" de John Harding é um dos livros mais intrigantes que já li, quem dirá, o mais intrigante de todos. Comprei o livro no início do ano passado (2013). Havia iniciado sua leitura outras duas vezes, e parado na metade da estória. O início do livro é um pouco complicado e cansativo de ler. John narra a estória pela personagem principal, Florence, da maneira como quer; digo, não se preocupando se o início está ou não instigando o leitor. Devo dizer que sou uma amante de sua narrativa, é muito densa e simples ao mesmo tempo, é como ler os pensamentos de Florence. Depois da metade do livro à estória já se torna mais intrigante e é complicado deixar o livro de lado. Florence é uma adolescente, que mora juntamente com seu irmão Giles em uma antiga casa, chamada Blithe House. A estória se passa no ano de 1891. Seus pais morreram à um bom tempo, e desde então sua criação, e de seu irmão, é administrada por seu tio que mora em Nova York. O tio de Florence, teve no passado uma grande decepção com uma mulher. Decidido à ensinar e educá-la da melhor maneira possível, o tio de Florence, a leva para as melhores faculdades da época. Deixando-a assim, no mesmo patamar social e intelectual. Porém, sua querida amada, o despreza, depois de possuir os mesmos conhecimentos que ele. Depois deste evento, o tio de Florence é extramente contra a educação das mulheres, assim permitindo que apenas o pequeno Giles tivesse preceptoras com o ideal de ensiná-lo. Florence, então é recomendada por seu tio, à ser desanalfabetizada, da maneira que nunca pudesse ler uma única palavra. Contudo, em meio ao tempo em Blithe House, Florence descobre uma enorme biblioteca, onde aprender à ler por conta própria. Contudo, o que o autor do livro nos instiga a pensar, é justamente o ponto de vista do tio de Florence. Até qual ponto a educação e a leitura podem ser positiva? Em meio aos dias de leitura, Florence se ver cercada por fantasmas, que de acordo com a garota, já atormentava Blithe House à muitas décadas. Ao coração, da jovem leitora, apenas seu irmão era importante, além dos mistérios que a antiga casa poderia conter. Tô já terminando de ler! Ó Wall!!!

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