Atemporal - 3ª Parte

Por: Paulo Rideaki, Continuando... A questão desse pessoal são as crenças, eles acreditam que para ser alguém precisam ter algo, vivendo da ostentação que a mídia impõe em suas mentes limitadas, que para ter sucesso na vida, precisamos TER em detrimento do SER! Difícil explicar para esse povo; ‘bens de consumo representam a felicidade relativa e ela cessa no momento que conquistamos tais objetos dos desejos’ e efêmeros só vale a pena quando as concretizamos para as nossas próprias felicidades, não para “causar” qualquer sentimentos negativos como a inveja, certa vez um psicólogo amigo meu disse, ‘funkeiros adoram ostentar porque eles próprios são pessoas invejosas’, então acreditam “causar” sofrimentos nos outros quando ostentam qualquer coisa que eles acreditam ser razão pra viver por pura mediocridade deles! (falta de cultura e educação). O que infelizmente tais pessoas, funkeiros e alguns dos meus amigos não sabem é que a felicidade relativa só vale para o momento e não garante a nossa felicidade durante a nossa permanência neste mundo, o que eles não conhecem é que a verdadeira felicidade reside na sabedoria de valorizarmos o momento em que vivemos e quando “ostentamos” com profunda gratidão a vida pelo dia de hoje e tirar o máximo de proveito que temos com atitudes positivas e nobres com o nosso próximo, fazendo sempre o bem! Tal felicidade se chama FELICIDADE ABSOLUTA, pois independem das circunstancias externas, e aconteça o que acontecer em nosso entorno nada pode roubar tal verdadeira felicidade, porque ela é contínua e se aprendermos a viver felizes com as nossas próprias condições, nada neste mundo pode nos entristecer. Lembre se o que o Buda mencionou; ‘todo sofrimento nasce do desejo’! Então falta muita sabedoria nesse povo que fazem da avareza, ira e estupides o tripé, o suporte principal de suas vidas, explicando porque' muita gente tem tanto (matérias) e não conseguem ser felizes com que “possuem”, vivendo uma vida solitária onde o vazio é quase sempre a sua “essência” predominante e profunda de suas almas. Ó Wall!!! Continua...