Pois é gente, segundo o Bastidores da TV, em acordo com os governistas, a oposição abriu mão da obstrução na sessão plenária da Câmara na noite desta terça-feira, 8, e concordou em votar apenas um projeto de lei que libera o uso de fosfoetanolamina para pacientes diagnosticados com tumores malignos, segundo informa o site “Estadão”. Diante de apelos humanitários, o projeto que autoriza a distribuição da “pílula do câncer” foi aprovado simbolicamente e segue agora ao Senado. Pelo texto votado nesta noite, fica autorizado legalmente o uso da substância para pacientes que apresentem um laudo médico comprovando o diagnóstico da doença e que assinem um termo de consentimento. O projeto diz que o uso voluntário da fosfoetanolamina não exclui o direito de acesso a outros tratamentos contra o câncer. Atualmente, o uso da substância é proibido e o remédio não é reconhecido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Também não está claro os efeitos da fosfoetanomalina sobre os pacientes. A proposta aprovada nesta noite permite a produção, importação, distribuição e prescrição “independentemente de registro sanitário, em caráter excepcional, enquanto estiverem em curso estudos clínicos” sobre a substância. Só agentes autorizados pelo governo poderão produzir e distribuir a pílula. O argumento utilizado pelos defensores do projeto é que a medida é um alento para os pacientes que sofrem de câncer. “Vamos ter um pouquinho de sensibilidade e dar esta última esperança para quem precisa”, defendeu o deputado Eduardo Bolsonaro (PSC-SP). Na tribuna, a deputada Carmen Zanotto (PPS-SC) disse que as pesquisas sobre esse projeto devem continuar e que a medida se trata de um regime de exceção diante de pacientes que perderam as esperanças na luta contra o câncer. “Estamos tratando aqui de uma excepcionalidade”, alegou.
Ratinho faz apelo no SBT - O apresentador “Ratinho” fez um desabafo emocionado no programa de quarta-feira (24/02). Após exibir uma matéria que falava sobre a liberação da pílula do câncer, doença que levou a atriz Marilia Pêra à morte no final de 2015, o comunicador se revoltou com a situação da saúde pública no país e contou um drama vivido pela sua própria família. “Vocês (governantes) não têm um pingo de compaixão para liberar uma coisa que precisa ser liberada (medicamentos). Aconteceu com a minha esposa, que graças a Deus conseguiu se salvar. Mas toda A família corre esse risco” . E continuou: “E a gente sabe quando tem isso na família. O sofrimento que é para a família inteira. Eu perdi um irmão com 15 anos de câncer. Até hoje minha mãe não se recuperou”, que foi às lágrimas. Ratinho debateu o tema e cobrou a aprovação da pílula durante duas semanas consecutivas em seu programa no SBT. Nesta quarta-feira (09/03), Ratinho voltará a falar sobre o assunto, às 22h45. Ó Wall!!!!
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05 de JULHO de 2010
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