Por: Reynollds Augusto
Observando a vida em seus mais variados aspectos vê-se que o objetivo maior de todos é conhecer, saber, entender. Fomos criados por Deus simples e ignorantes, isso é sem ciência. Ela é uma conquista da experiência. Mas, segundo os imortais, Deus não permite que tudo seja revelado ao homem aqui na Terra. Há um véu que se levanta á medida que ele se depura. Há coisas que não compreendermos porque nós precisamos de faculdades, dons, que ainda não possuímos isso é uma conquista da evolução. A ressurreição de Lázaro, por exemplo, irmão de Marta e Maria, grandes amigos de Jesus, é algo que empana a razão. Como pode uma pessoa em estado de putrefação voltar á vida. Foi um milagre? Mas milagres não existem. É sabido que depois de 15 minutos de parada cardíaca, sem nenhum esforço para reanimar o candidato a morto o cérebro é lesado irreversivelmente, havendo o comprometimento de várias áreas cerebrais. Milhões de informações podem ser perdidas, desorganizadas, dizem os especialistas. Quando eu sofri um acidente de moto, que não me causou a morte do corpo, mas que deu uma trabalheira danada, depois do coma, passei muitos dias para resgatar os meus experimentos. O danado é que as lembranças mais atuais eu as perdi todas, pelo menos estavam escondidas, e as lembranças velhas eram como se estivessem presente, como se “fosse ontem”. E olha que a pancada não tinha afetado a minha massa cerebral. O resgate foi paulatino. Mas imagine uma pessoa que estava clinicamente morta voltar á vida? Ainda não temos elementos para entender o processo. É que Jesus era um espírito superior e a sua ciência era superior. Sabia mais, conhecia mais. Ora, se quinze minutos sem irrigação sanguínea, dizem os médicos, lesa o cérebro , imaginem o que não aconteceria em quatro dias de falecimento. Não haveria nada o que fazer. Mas, a nossa ciência, apesar do avanço, ainda é capenga. E os conhecimentos só vêm á Terra á medida da maturidade. Primeiros eles elaboram pesquisas no plano dos espíritos, depois mandam o “tampa” para reencarnar e fazer progredir a humanidade. Sempre foi assim. Aconteceu isso com o brasileiro Alberto Santos Dumont, quando diminui distancias ao construir o avião. Ficou frustrado com o homem, que fez do avião um instrumento para matar pessoas. É por isso que nem tudo pode ser revelado, pois ainda somos “selvagens” no sentimento. O orgulho e o egoísmo ainda são os móveis da nossa insensatez. O correio fraterno, certa vez, publicou uma mensagem atribuída ao Dumont, que quero compartilhar para reflexão. Como foi o grande Chico Xavier que a recebeu e pelo teor da mensagem, com certeza foi mesmo do aviador que escreveu . Diz ele. Ó Wall!!!!
INAUGURAÇÃO DO BLOG
05 de JULHO de 2010
Páginas
Visualizações
AUTOR DO BLOG
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário