Por: Liszt Rangel
Ainda não sei ao certo, se escolhi bem o título desta crônica.Talvez, o que desejo com isto nem eu saiba, então é melhor você parar de ler até porque meu saber está limitado ao que conheço, ao que atribuo como verdade. Todavia, há verdade sem saber e há saber sem verdade. A grande covardia e acredito que isto seja uma verdade, é a do Homem saber ficar sem a verdade. E pior, viver uma verdade sem saber se é verdade. Mas, isto pode ser ruim para mim, porém, para outrem, a verdade que ele conhece, bem como a que ignora, é o lugar onde reside o seu saber. E tem mais, sob outra perspectiva é preciso ter muita coragem para viver sem a verdade do saber. Fora dali, nada para ele é verdade, nada para ele é saber. E naquele local, ainda que sem saber a verdade, tal condição lhe satisfaz o saber. Não faço jogo de palavras. O que tento dizer com imenso sacrifício, posto que me falta a verdade do saber e no meu saber da verdade, há saberes e verdades que possuem significados para mim. Já para você, este pode não ser o seu saber da verdade, tão pouco você pode se interessar em saber se neste saber a verdade. Mas, como posso saber a verdade, se não sei a verdade do saber? A verdade do saber, geralmente, encontra resistências no saber da verdade que se constrói e se procura manter com muito zelo. Ó Wall!!!Continua...
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05 de JULHO de 2010
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