INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

BARRIGUINHA DE CHOPP - 1ª Parte

Por: Damien Mascret - Le Figaro
POR QUE TANTOS GANHAM BARRIGA NA MEIA IDADE. Na menopausa, uma enzima desencadearia o armazenamento das gorduras. Mas as causas principais da gordura permanecem: alimentação desequilibrada e falta de exercício físico. Na menopausa, a distribuição das gorduras se modifica no corpo das mulheres: menos nas coxas ou nas nádegas e mais no abdômen, dando origem ao que os médicos chamam de obesidade abdominal. É uma injustiça flagrante, mas isso pode mudar em breve. Pesquisadores americanos publicaram no último número da revista internacional “Diabetes”, com comprovação em ratos, que uma enzima, a ALDH1A1, talvez seja a chave do mistério. Quando esta enzima é removida em um rato geneticamente modificado, mesmo sendo uma fêmea submetida a uma dieta rica em gorduras, ela não engorda. Por isso, o sonho de bloquear a enzima encontra uma primeira chance de se tornar realidade. Existem dois tipos de obesidade abdominal: a que se produz logo abaixo da pele, a obesidade subcutânea, considerada menos perigosa para a saúde e a que se produz em profundidade até o fundo da barriga, a obesidade visceral, que desempenha um papel importante em muitas doenças, incluindo o diabetes, as doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer (cólon, mama). Antes da menopausa, a atividade da enzima responsável pela obesidade visceral é dificultada por hormônios femininos. O Prof. Jorge Plutzky e sua equipe de Harvard (Estados Unidos) destacaram também na revista Nature Medicine as implicações terapêuticas da enzima ALDH1A1 na plasticidade dos adipócitos, as células que armazenam gorduras. A universidade de Ohio, por sua vez, já testou com êxito as células sem ALDH1A, inseridas no abdômen do rato, de modo a promover o consumo de gorduras. Podemos extrapolar isso a partir dos ratos para as mulheres? A médica Ouliana Ziouzenkova, professora de nutrição na Universidade de Ohio (Estados-Unidos), que lidera essas pesquisas, revelou seu otimismo ao Le Figaro: «Por um lado, a enzima ALDH1A1 é expressa do mesmo modo nas mulheres e nos ratos. Por outro lado, as mulheres obesas têm mais enzimas que aquelas com peso normal.»
Ó Wall!!! Continua....


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