Continuando com a VEJA.
Apesar desse recente movimento de liberação do consumo, o Drug Enforcement Administration (DEA), agência americana responsável pelo controle e combate de drogas, decidiu em agosto manter a maconha em uma lista de entorpecentes extremamente perigosos, flexibilizando apenas a legislação voltada para cultivo e pesquisa com propósitos científicos. Na ocasião, o diretor do DEA, Chuck Rosenberg, divulgou um comunicado no qual afirmava que “não existe evidência de que haja consenso entre os especialistas qualificados de que a maconha é segura e efetiva para o uso na hora de tratar uma doença específica e reconhecida”. Rosenberg disse ainda: “Artigos recentes mostram de uma forma inquestionável que o consumo de maconha aumenta em muito o risco de os jovens desenvolverem doenças mentais. Do meu ponto de vista, essa geração que consome maiores quantidades de maconha do que a geração anterior pagará um alto preço em termos de aumento de quadros psiquiátricos”. Afinal, a maconha é terapêutica ou prejudicial?. É importante pontuar uma questão: existe uma diferença entre fumar maconha e usar uma substância presente em sua composição para fins medicinais. Um exemplo disso é o canabidiol, componente da droga que pode ter um efeito terapêutico em doenças degenerativas ou para coibir convulsões. Ó Wall!!! Continua...
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05 de JULHO de 2010
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sexta-feira, 28 de outubro de 2016
Afinal, a maconha faz mal ou não? - 2ª Parte
Postado por
Unknown
às
22:07
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