Continuando com a VEJA.
Apenas no Brasil, o II Levantamento Nacional de Álcool e Drogas estima que existam mais de 3 milhões de usuários de maconha. No mundo, a OMS estima que esse número ultrapasse a casa dos 181 milhões. A pergunta que fica ao analisar a questão é: vale a pena romantizar, promover a “cultura da maconha”, sendo que já temos o exemplo álcool e do tabaco, drogas legalizadas apesar dos malefícios à saúde? Devemos esquecer tudo que aprendemos, estudando essas psicoativas?. A psiquiatra e neurocientista Nora Volkow, diretora do Instituto Nacional sobre Abuso de Drogas dos Estados Unidos, costuma fazer uma análise muito interessante nesse sentido, que compartilho: muitas pessoas, durante sua adolescência, conseguem tomar bebidas alcoólicas e fumar cigarros, porque o acesso a esses produtos é relativamente simples. Quando adultas e tendo sofrido tal influência, essas mesmas pessoas se tornam propensas a utilizar drogas mais pesadas. Baseada em pesquisas e em sua experiência, a leitura de Nora é de que a exposição aos efeitos do cigarro e bebidas alcoólicas na juventude pode fazer com que as pessoas fiquem mais expostas a outras drogas e suas consequências à saúde. Com tudo isso em mente, no final o mal pode até parecer sutil, mas nem de longe é. Ó Wall!!! FIM
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05 de JULHO de 2010
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segunda-feira, 31 de outubro de 2016
Afinal, a maconha faz mal ou não? - 4ª Parte
Postado por
Unknown
às
19:54
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