Continuando com a Fonte: Globo.
Pelo desenlace recente da eleição americana, o debate ainda está em temperatura acima da ideal para que seja produtivo. Após sofrer acusações de diversos veículos jornalísticos, como as revistas The Atlantic e New York e os sites The Intercept e Mashable, o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, reagiu mal. Eximiu-se de responsabilidade sobre decisões políticas dos participantes da rede, com uma longa declaração em sua página. Segundo ele, mais de 99% do conteúdo que os usuários veem é autêntico. “Os boatos que existem não se limitam a uma visão partidária, ou mesmo à política. É extremamente improvável que tenha influenciado no resultado desta eleição em um sentido ou outro”, afirmou. O tom foi bem pior que o de um comunicado da empresa, mais condizente com a seriedade da questão. E que, pela primeira vez, admitiu que o poder das mentiras é um problema. “Entendemos que temos de fazer muito mais e por isso é importante que continuemos melhorando nossa habilidade de detectar desinformação. Comprometemo-nos a continuar a trabalhar nessa questão”, afirmou a empresa, em 11 de novembro. Na noite da sexta-feira (18/11), Zuckerberg voltou ao tema em mais uma postagem em sua página pessoal na rede social. Em um tom mais equilibrado – e em sintonia com o comunicado oficial da empresa -, reconheceu que o Facebook precisa continuar trabalhando a forma como distribui notícias em sua plataforma. O Wall!!! Continua...
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05 de JULHO de 2010
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