INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Como as Religiões e a Ciência entendem a Morte – Parte 21

Continuando com a Fonte: Revista Época...
A ciência e a morte - "Se fosse anunciada alguma evidência real de vida após a morte, desejaria muito examiná-la; mas teria de ser uma evidência real científica, e não uma simples anedota”. Carl Sagan, O mundo assombrado pelos demônicos.
- “A morte é como um sono sem sonhos do qual nunca acordamos, nossa consciência suprimida para sempre”. Keith Augustine
A ciência considera a morte como, evidentemente, o fim da vida, ou seja, a completa interrupção de todas as funções vitais em um determinado organismo biológico, seja ele qual for. É considerado um estágio permanente que se acredita que todos os indivíduos eventualmente alcançarão, seja através de causas naturais – como doenças – ou através de causas não naturais, como acidentes ou traumas quaisquer. É fato, em biologia, que a morte está intrinsecamente associada com o processo de envelhecimento celular. Entretanto, o envelhecimento celular não é um processo universal e existem organismos que não ficam mais velhos de fato. Organismos unicelulares como bactérias, por exemplo, dividem-se por duplicação a cada vinte minutos e, houvesse recursos infinitos disponíveis no meio, continuariam se reproduzindo infinitamente; e jamais morreriam. Acredita-se, inclusive, que o processo de morte celular tenha surgido e se mantido em organismos mais complexos de forma a funcionar como uma proteção contra o câncer. É que as células somáticas (do corpo) que já se dividiram muitas vezes, passam a acumular cada vez mais mutações em seu DNA e, portanto, cada vez mais começam a apresentar uma chance razoável de se tornarem cancerosas. A senescência e a morte celular evitam esse problema. Entretanto, em algumas espécies como as esponjas e os corais, os processos de senescência (envelhecimento) celular são mínimos e em outras, nem podem ser detectados. Tais espécies, todavia, não podem ser consideradas imortais, já que elas eventualmente serão acometidas por doenças ou traumas que acabarão por matá-las. Mas acreditas-se que não morreriam de "velhice", por exemplo, esses organismos. Ó Wall!!! Continua....

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