Judaísmo - cedo não tinha noção do inferno, embora o conceito de vida após a morte foi introduzido no período helenístico, aparentemente, da vizinha religiões helenísticas. Ela ocorre, por exemplo, no livro de Daniel. Daniel 12: 2 proclama ". E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno" o judaísmo não tem uma doutrina específica sobre a vida após a morte, mas ele tem um mística tradição / Ortodoxa de descrever Geena . Geena não é o inferno, mas originalmente uma grave e nos últimos tempos, uma espécie de purgatório onde um é julgado com base em atos de nossa vida, ou melhor, em que uma pessoa se torna plenamente consciente do de um próprias deficiências e ações negativas durante a vida. A Cabala explica como uma "sala de espera" (comumente traduzido como uma "porta de entrada") para todas as almas (e não apenas os ímpios). A esmagadora maioria do pensamento rabínico sustenta que as pessoas não estão no inferno para sempre;o mais longo que pode ser ali se diz ser de 12 meses, no entanto, tem havido a excepção ocasional observado. Alguns consideram que é uma forja espiritual onde a alma é purificada por sua eventual ascensão ao Olam habah ( Heb. עולם הבא; lit. "O mundo que virá", muitas vezes visto como análogo ao Céu ). Isso também é mencionado naKabbalah , onde a alma é descrita como quebrar, como a chama de uma vela acendendo outro: a parte da alma que ascende ser puro e a peça "inacabado" renascer. Ó Wall!!! Continua....
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