INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Paraíba registra mais de 700 casos de HIV positivo em 2015

Bom, segundo a G1 PB, a Paraíba registra mais de 700 casos de HIV positivo em 2015, diz SES. Destes casos, 132 foram registrados em jovens entre 15 e 29 anos. Dia Internacional da Luta contra a Aids é realizado na terça-feira (1º). A Paraíba registrou 744 casos de HIV positivo entre os meses de janeiro e novembro deste ano, de acordo com a chefe do núcleo de DST/Aids da Secretaria de Estado de Saúde, Joanna Ramalho. Segundo os dados do núcleo, destes casos, 132 foram registrados em jovens entre 15 e 29 anos. Segundo Joanna, este número também inclui as pessoas que são HIV positivo mas não são portadoras da Aids. De cordo com a SES, o número de casos já tinha aumentado de 2013 para 2014, passando de , que houve 409 casos registrados para 593. Nesta terça-feira (1º), é realizado o Dia Internacional da Luta contra a Aids. Em João Pessoa e em Campina Grande, ações de prevenções estão sendo realizadas no Centro das cidades. Na capital paraibana, uma tenda foi montada no Ponto de Cem Réis, com atendimento ao público até as 12h (horário local). No local, foram realizados testes rápidos para diagnóstico de HIV, síflis e hepatite B e C, além da distribuição de preservativos e materiais educativos. Em qualquer outro dia da semana, as pessoas podem procurar estes mesmos serviços no Centro de Aconselhamento e Testagem da prefeitura, que fica no Centro de Atenção Integral à Saúde (Cais), no bairro de Jaguaribe. O mesmo serviço também é oferecido no Hospital Clementino Fraga e no Hospital Universitário Lauro Wanderley. E a rede estadual de saúde oferece os exames pelo Serviço de Atendimento Especializado em HIV/Aids, que tem postos nas cidades de Patos, Santa Rita e Cabedelo. Já em Campina Grande, durante todo o dia, os testes rápidos e distribuição de material foram feitos na Praça da Bandeira. Segundo o coordenador municipal de DST e Aids na cidade, Silvestre Maia, o resultado do teste é sigiloso e só a pessoa que fez o teste tem acesso.
Tratamento - A capital paraibana conta com dois pontos de apoio onde as pessoas diagnosticadas com HIV podem buscar ajuda. Um dos pontos é a Casa de Convivência João Paulo II, que fica dentro do Hospital Padre Zé, no Padre Zé. O local oferece a ajuda de psicólogos, além de atividades que buscam melhorar a autoestima das pessoas. Atualmente, a Casa atende cerca de 200 pessoas, a maioria acima de 20 anos. Outra unidade hospitalar da capital paraibana que também acompanha pacientes com HIV positivo é o Hospital Clementino Fraga, em Jaguaribe. Segundo a diretora geral da unidade, Adriana Teixeira, um dos trabalhos fundamentais da equipe é orientar as pessoas para se prevenirem e evitar a contaminação. A equipe da unidade faz trabalhos externos de conscientização com distribuição de preservativos e realização de testes rápidos que identificam o vírus. As ações também são feitas no interior do estado. “Antigamente quando se tinha um diagnóstico de Aids, se pensava que era um ‘atestado de óbito’. Mas hoje, como existe uma qualidade de vida com os medicamentos e com o tratamento, as pessoas se acomodaram. Por isso que queremos que as pessoas fiquem mais atentas sobre a necessidade de se prevenir”, explica. Em Campina Grande, o município tem um Serviço de Assistência Especializado (Sae) para as pessoas diagnosticadas com HIV positivo. No local, as pessoas passam por exames, são ouvidas pelos médicos e também acompanhadas por uma equipe especializada. O local funciona no bairro da Prata e atende atualmente quase 800 pessoas. Segundo Silvestre Maia, coordenador municipal de DST e Aids em Campina Grande, no Sae há psicólogos, assistentes sociais, médicos, enfermeiros e toda uma turma preparada para dar apoio a estas pessoas. "Fazemos exames para identificar a imunidade das pessoas ao vírus e também a carga viral”, explica. Ó Wall!!!

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