Por: Rafael Casé . Continuando...
Quem já viu grupos assim sabe o quanto eles podem ser assustadores, mesmo com a polícia ao lado. Não são torcidas, são hordas, espumando, babando, porejando ódio. Infelizmente não se trata de um fenômeno paulista, e sim nacional. Há todo momento surge uma nova notícia, desde o mais “banal” espancamento, até uma morte causada pelo arremesso de um vaso sanitário do alto do estádio sobre torcedores rivais, como aconteceu em 2014, em Pernambuco. É assim em Florianópolis, em Fortaleza, em Belo Horizonte, no Rio... Depois os times reclamam de que os estádios estão cada vez mais vazios. O medo e os espetáculos de baixa qualidade técnica estão matando o futebol brasileiro. Ontem, os jogadores dos dois times formaram juntos, em campo, para manifestar seu repúdio a mais uma vítima dessa “guerra”. Mas se nada de efetivo for feito, logo será preciso fazer outro protesto, e outro, e mais outro. Sou do tempo em que se podia ir à Geral sem medo. Tempo em que torcidas desciam as rampas do velho Maraca lado a lado, sacaneando os rivais, sem o temor de levar um tiro ou uma facada. Hoje, continuo a ir a estádios, mas evito alguns clássicos, principalmente se estiver com minha filha. Até quando essa violência vai continuar? Lamentavelmente, acho que até sempre... Ó Wall!!! FIM
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domingo, 10 de abril de 2016
INSANIDADE ORGANIZADA - 4ª Parte
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Unknown
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18:36
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