Se Correr, o Bicho Pega; Se Ficar, o Bicho Come; Se não enfrentar, o Bicho se Esconde. A nossa democracia está em fase de teste. É como na vida, por vezes somos testados. A vida quer saber da nossa segurança ético-moral, se realmente vivemos o que defendemos. Isso é “coisa” do Direito de Deus, que a academia chama de Direito Natural. “Nem todo aquele que diz Senhor, senhor! Entrará no Reino dos Céus”. Não estamos passando nem nas provas simples! “Quem não é fiel no pouco, não será no muito”, diz as escrituras ditas sagradas. A “verdade verdadeira” e que não somos apenas essa pessoa, com esse CPF com esse RG, com esse título de eleitor. Somos muito mais e há mais vida dentro de nós do que fora. Somos espíritos imortais, individualidades, formadas por muitas personalidades, de cada vez, viajando no carro tempo para o aperfeiçoamento sem fim. Cada experimento uma conquista. As religiões chamam isso de “salvação”, é mais judicioso chamar de evolução. No fim, tudo dará certo, pois “nenhuma só das ovelhas no meu Pai se perderá”. Até lá muito “choro e ranger de dentes”, pois das leis de Deus ninguém foge, sendo preciso pagar “até o último ceitil”, disse o mestre dos mestres, Jesus, o de Nazaré. Eu, quando estou estudando a nossa Constituição quase choro, de alegria, por tantas conquistas positivadas, por tantos princípios que norteiam nosso Estado de Direito, quem têm por objetivos fundamentais construir uma sociedade livre, justa e solidária; garantir o desenvolvimento nacional; erradicar a pobreza e a marginalização, reduzindo as desigualdades sociais. Promover, leitor, o bem de todos, sem preconceitos e quaisquer formas de discriminação. É a constituição cidadã, como disse o saudoso Ulisses Guimarães. No dia 05 de outubro de 1988 vi nascer historicamente a nossa Constituição. Dessa feita ela não nasceu de um rompimento institucional, sempre mais duro. Ó Wall!!! Continua...
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