INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

sábado, 15 de novembro de 2014

Policia identifica elemento que matou cavalo com tiro na cabeça por causa do whatsapp

Gente, segundo a Fonte: Itaberaba Noticias, a Policia identificou o elemento que matou cavalo com tiro na cabeça. O fato foi que um vídeo que circula nas redes sociais está causando revolta de internautas e de entidades de defesa dos animais pela crueldade das imagens. Nas imagens, um homem atira com uma espingarda e mata um cavalo sem motivo algum. Ele foi identificado pela policia do Espirito Santos e prestou depoimento na delegacia. O vídeo foi gravado em maio por Luis José de Souza Junior, que faz ameaças à pessoas do whatsapp com uma espingarda calibre 12, ele engatilha a arma e dispara contra o cavalo. As imagens chocantes se espalharam rapidamente pela internet e chegaram às mãos da polícia. A policia agora investiga quem teria postado as imagens na internet, mas já acredita que a origem da postagem seja o próprio computador do acusado.Luiz José foi localizado em Ecoporanga, cidade localizada a 300 km de Vitória, capital do ES. No depoimento o homem diz que o cavalo estava doente e que a operação seria muito caro e ele não teria condições de pagar, então resolveu sacrificar o animal. Luiz também diz que se arrepende de ter feito o vídeo, que segundo ele, não passou de uma brincadeira. Luiz não ficou preso, e vai ser indiciado por crime ambiental, a pena prevista para maus tratos de animais é de 3 meses a um ano de detenção e pagamento de multa. sentença que pode ser revertida para prestação de serviços à comunidade. Segundo a Policia, apesar de repercussão, homem que matou cavalo não deve ficar preso. Segundo a Polícia Civil do município, o homem que aparece atirando na égua foi identificado como Luiz José de Souza Junior, agricultor, de 31 anos. Ele foi ouvido e liberado do DPJ. O vídeo que teve grande repercussão na internet, no último (14), aconteceu em maio. Os dois suspeitos de terem participado da morte de uma égua e que teve o vídeo com grande repercussão na internet, foram identificados, ouvidos e liberados pela polícia do município de Ecoporanga, no Norte do Espírito Santo. Segundo a Polícia Civil do município, o homem que aparece atirando na égua foi identificado como Luiz José de Souza Junior, um agricultor da região, de 31 anos. Já quem filmou seria o comerciante Lucas Fianco Machado, de 19 anos. O vídeo teria sido gravado em maio deste ano. Ainda de acordo com a polícia, em depoimento, os suspeitos disseram que o animal era portador de uma doença e que precisava ser sacrificado. A arma que teria sido usada pelo agricultor é registrada e foi apreendida nesta sexta-feira (14) pela polícia de Ecoporanga. A espingarda será encaminhada para Vitória onde será realizada uma perícia. De acordo com o agente de polícia que acompanhou a ocorrência, Vitor Luiz Barbosa, os indivíduos não ficaram na prisão porque não existe nenhuma denúncia formal contra os suspeitos. "O fato aconteceu em maio e os indivíduos já foram ouvidos e identificados. Só que não houve nenhuma denúncia formal contra os suspeitos. A vítima desse crime não é só o cavalo, mas também a sociedade", afirma. O vídeo teve milhares de acessos e compartilhamentos na internet. Nas imagens, Luiz ameaça alguns contatos de um aplicativo no celular, em seguida, atira com uma espingarda na cabeça da égua. Luiz demonstra frieza ao executar o animal que cai no chão ao receber o tiro na cabeça. Segundo informações de moradores da cidade, a família do acusado estaria com medo e sofrendo represálias. O crime de maus tratos previsto em lei prevê a prisão de três meses a um ano, além do pagamento de uma multa, que pode variar de um a seis salários mínimos. A pena ainda pode ser aumentada de um sexto a um terço, já que ocorreu a morte do animal. A equipe de reportagem do jornal online Folha Vitória entrou em contato com a assessoria de imprensa do Ministério Público do Espírito Santo (MPES) para saber se o órgão poderia entrar com denúncia sobre o caso, porém, até o fechamento desta reportagem não obtivemos resposta. Ó Wall!!!

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