INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

Visualizações

AUTOR DO BLOG

AUTOR  DO  BLOG
Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

domingo, 11 de janeiro de 2015

FABINHO SOFRÊNCIA

(Fábio Francisco de Melo - FOTO)
Por: Roberto Almeida.
Pois é gente, diretamente de LAJEDO-PE para o mundo, Fábio Francisco de Melo, 33 anos, virou o “Fabinho Sofrência”, personagem que está fazendo sucesso nas Redes Sociais. O rapaz começou tudo como uma brincadeira e virou fenômeno de mídia. Depois disso já esteve no programa da Fátima Bernardes, nas páginas do Diário de Pernambuco e domingo vai ser uma das atrações do Domingo Espetacular, da Rede Record. Fabinho é natural de Lajedo, filho de comerciantes da cidade e trabalhava como vendedor. Agora está ganhando dinheiro também com seu humor escrachado. Já fez parceria até com o Tiririca, o comediante-deputado. Fábio Francisco é casado e tem duas filhas. Nas suas “brincadeiras” pela internet, com frequência “Sofrência” envolve as garotas e até a esposa, normalmente tirando um sarro com as situações do cotidiano. Abaixo publicamos a reportagem do Diário de Pernambuco sobre o "fenômeno de Lajedo":
Os refrões entoados pelo cantor Pablo, baiano autointitulado inventor do arrocha, extrapolaram o campo da música. A voz arrastada, quase desesperada dos trechos à base de dor de cotovelo (basta dar uma ouvidinha em Homem não chora), deu margem à criação de um novo termo para se referir a um momento clímax da tristeza: a sofrência. A palavra virou selo autenticado de sofrimento em incontáveis vídeos e áudios espalhados na internet, nas redes sociais e, principalmente, no aplicativo dos smartphones WhatsApp. Vai dizer que nunca recebeu no seu celular? Os comentários mais engraçados em cima das músicas do cantor são obra de um pernambucano de Lajedo, a 196 quilômetros do Recife. O vendedor Fábio Francisco de Melo, 33 anos, rebatizado como o humorista Fabinho Sofrência, conseguiu notoriedade pelo personagem criado. Seja pela voz engraçada, pelo sotaque carregado ou pelo das gírias tipicamente nordestinas. Ao fundo, os acordes marcantes do metal e teclado na introdução das músicas se encaixam com os assuntos abordados. Assim nasceu, garante Fábio, o fenômeno sofrência, rapidamente disseminado pela tecnologia - até mesmo nos vídeos caseiros produzidos diuturnamente. O neologismo, do qual Fábio se diz criador, passeia entre aquele que foi traído ou teve um amor não correspondido. Ou seja, é uma variação da famosa “dor de cotovelo” - tão bem sedimentada no imaginário nordestino pelas letras de brega, em especial com o Rei Reginaldo Rossi. Segundo Fabinho, tudo começou quando ele gravou um áudio para um amigo que tinha sido “corneado”. “Eu já tinha uma veia humorística e costumava mandar áudios para os grupos. O pernambucano sabe fazer: é só brincar de trocar as palavras”, explica. A fórmula deu certo. Hoje, Fabinho se comunica com admiradores de várias partes do Brasil: Norte e Nordeste, Brasília, Goiás, Minas Gerais e São Paulo. "A galera se diverte com essa onda do sofrer. Isso se propaga", comenta Pablo, o cantor baiano que se tornou porta-voz da sofrência. "Esse título é novo. Eu falo de amor, de reconciliação, da perda daquele amor. Acredito que as pessoas têm se identificado muito com as letras, seja em um pedido de reencontro, ou numa conquista. Isso é muito bacana", comenta o artista. Ele diz ter recebido e aprovado várias mídias. "Acho engraçado. Me divirto bastante. Minha equipe sempre me manda muita coisa. E até publico alguns no meu Instagram”, revela o cantor de sucessos como Fui Fiel, Pecado de amor, Baby, A casa ao lado, Bilu bilu. A sofrência do pernambucano Fabinho, no entanto, é conseguir faturar com o tipo de humor criado porque o aplicativo WhatsApp é gratuito. A única vantagem, segundo o comediante, são a rapidez e o alcance que a ferramenta proporciona. “Já gravaram um CD com meus áudios e comercializaram na Bahia. Ao menos tiveram a consideração de me entregar”, ele brinca. Fabinho Sofrência continua alimentando a plataforma. No início, gravava de três a quatro áudios por dia. Agora, o número diminuiu para apenas uma mídia diária. Além de explorar a sofrência, ele aborda temas referentes ao ambiente do aplicativo, com mensagens bem humoradas de “bom dia”, “pensamento do dia”, “dicas para os administradores do grupo” e montagens do “tipo meme”. Feliz com o reconhecimento do público, Fábio pretende se consolidar como humorista: o próximo projeto é para uma rádio online e a criação de um site para o personagem. Ó Wall!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário