Continuando com a Fonte: Uol...
Antes da medicina, eu fiz outra faculdade, de farmácia, mas não gostava de não ter contato com pacientes. O que me atraiu na infectologia foi justamente o HIV, particularmente como os pacientes melhoram. O paciente chega quase morrendo na consulta, aí começa a tratar e, dali a alguns anos, ele chega e pergunta: “Posso correr a Maratona de Berlim?” ou “Posso ter um filho?”. “Me chamaram pra ser presidente da empresa, você acha que eu posso?” Pode, claro! Você faz a vida da pessoa continuar. Dentro do universo do HIV, o que mais me atrai é a prevenção. Eu gosto de fazer que, quem não tem HIV, continue não tendo. O PrEP é o que existe de mais avançado nesse campo. Quando você viu a possibilidade de trabalhar com esse tipo de prevenção? Quando eu terminei a residência médica, o professor Esper Kallás me convidou para trabalhar num projeto que estava rolando, aqui em São Paulo, chamado iPrEx, que foi o trabalho que embasou tudo o que a gente conhece hoje em dia como profilaxia pré-exposição sexual. Eu entrei bem no final do projeto, mas achei lindo aquilo. Ó Wall!!! Continua...
INAUGURAÇÃO DO BLOG
05 de JULHO de 2010
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