INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

Visualizações

AUTOR DO BLOG

AUTOR  DO  BLOG
Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Os Destinos Se Cruzam

Por: Reynollds Augusto
Na vida não há propriamente fatalidade e sim reação. Todos nós estamos envoltos da lei natural, que a todos abrange e que dita o destino de cada qual. É a “Constituição Material de Deus”, a lei de causa e efeito, que ninguém consegue fugir. Está escrito na consciência de cada criatura e na hora do “julgamento” não há como se esconder ou fugir de si mesmo. Está lá “todo o processo”, devidamente instruído e com cem por cento de acertos, sem temeridades. Isso me fez relembrar do meu irmão médico, Ernani Diniz, que hoje mora lá para as bandas do Recife: Rey, “quando eu desencarnar (morrer), assim que despertar no mundo dos espíritos e eles me apontarem o lugar para onde eu deva ir, não vou nem discutir, abaixo a cabeça e sigo feliz. Está tudo certo”. E eu também. Jesus, o mestre dos mestres, nosso guia e modelo, foi quem disse isso: a cada um segundo as duas obras e para sair daqui, do Planeta Terra, é preciso pagar o último ceitil. E para isso, “tome reencarnação”, pois é “preciso nascer de novo”. Uma existência de cem anos é um segundo no relógio da eternidade e não dá para nada. Ainda bem que somos imortais. A morte do corpo físico pode ser considerada uma fatalidade, ninguém dela fugirá, mas é fatalidade para o corpo, que precisa devolver á mãe Terra os elementos químicos que tomou emprestado, ou melhor, que Deus tomou emprestado para sua formação. Se bem que emprestado não é bem o termo, pois “ele” é a causa causal de tudo. E não há propriamente morte, pois o corpo servirá de esteio para formação de outras vidas, pois na natureza nada se perde tudo se transforma como disse, acertadamente, o químico francês Lavoisier. Alias não se faz mais francês como antigamente. Mas, eu estou divagando muito e nem é disso que quero “escrevinhar”. É que o pensamento corre solto e ele é preciso domar. Deu até para rimar. Mas, hoje eu fui ao enlace matrimonial de Ivan e Dalvani, no sítio Olho D’água, da cidade de Ibiara. Ela de Bonito de Santa Fé e ele de Ibiara. A “parentada” da minha esposa estava toda lá. Um povo bonito, gentil, feliz. Festa de casamento no sítio é de arromba. Tem-se de tudo e mais um pouquinho e os donos da festa só permitem a despedida dos convidados na última galinha, e de capoeira. Mas ou menos isso. Mas, eu gostei mesmo foi da cerimônia de casamento. É um momento social-religioso bonito, com palavras acertadas do sacerdote que conclama o casal para uma vida feliz. Uma bela capela ornamentada com as cores do meu sertão simples, mas feliz. O sacramento do casamento para os nossos irmãos católicos é importante. É o marco de uma nova etapa de vida. Bem sabemos que a união se dá com o amor verdadeiro, depurado, cúmplice da relação consciente. A cerimônia é só uma ritualística. Como o padre disse: “nós não nos casamos para se juntar, quem se junta são os animais...” Se une se casa, para fazer a felicidade acontecer. É a formação de duas vidas em “uma única vida”, com respeito ás diferenças pessoais. A caminhada fica menos dura. Na Doutrina Espírita nós não temos sacramentos, rituais. A proposta é mais de fundo, espiritual. Mas, como a união à minha amada aconteceu em tempos difíceis, que não cabe aqui publicitar, e o nosso casamento se deu tão somente no cartório, com a linda juíza Doutora Túlia, cujo contato perdi e duas amigas, testemunhas; ao completar 25 anos de casados, vou casar-me novamente, reforçar os votos, fazendo uma festa aos amigos, pois estou devendo. A cerimônia será na área de lazer do meu amigo “DÉ”. As damas de honra serão minha filha Julliana e a minha sobrinha, Maria Vitória. O “celebrante” vou convidar o meu irmão EDUARDO MAIA, lá de João Pessoa, que a convite da nossa querida Vera, “fez o casamento” na Praia, da minha princesa UIRA, que linda me fez chorar. Com belos textos contidos de “O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO” e mensagens espíritas dos imortais em torno do casamento. Não será um casamento com aquela “pompa havaiana”, mas será uma cerimônia feliz, com os amigos do coração. Quem sabe dará certo? Se sim, faço os dos 50 anos. Não Será um casamento Espírita, pois definitivamente, não existe. Mas será uma cerimônia de Espírita, com os amigos, irmãos, parentes... Todos presente, para juntos comemorarmos um casamento que deu certo. Ó Wall!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário