Por: Danilo Fernandes, para o Genizah, continuando...
Hoje, da forma como compreendo as Escrituras, teria feito tudo igual, mas não repetiria o batismo. Entendo que o meu batismo, ainda bebê, na Igreja Católica Apostólica Romana, cumpriu e atendeu plenamente. Foi único e suficiente. (A quem discordar, recomendo a leitura dos textos acima como pré-requisito qualificatório para o debate). A Profissão Pública de Fé teria sido o bastante naquela noite do ano 2.000. Todo o resto, churrasco e comunhão incluídos, foram bônus de Deus para minha vida, inclusive, o fato de a pessoa que segurou a bacia batismal naquele dia, um ex-presbítero daquela comunidade, meses depois, ter sido achado impostor e malversor dos recursos da igreja. Isto também foi benção para a minha vida. Este fato lamentável, traumatizou aquela comunidade por anos, mas não foi uma nódoa no meu momento. Foi galardão. Carimbou, em vivencia, o meu entendimento bíblico da questão a fim de que eu pudesse testemunhar a outros: Entendi que não importa nem o local, nem o formato e nem mesmo a idoneidade da pessoa que celebrou ou assistiu no Batismo. Pouco importa também as demais questões doutrinárias orientando a comunidade e mesmo o local onde este foi realizado. Ó Wall!!! Continua...
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sábado, 3 de janeiro de 2015
Rodrigo Faro exibe o seu batismo no Jordão na TV – 6ª Parte
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Unknown
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14:59
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