Pensão gorda

Pois é, a Justiça Federal da Paraíba finalmente anulou os efeitos do casamento de um rapaz que, aos 26 anos de idade, casou-se com uma ex-servidora da Justiça Federal de 79 anos que sofria de de Mal de Alzheimer. O matrimônio ocorreu em 2005 e, segundo a sentença, teve como único objetivo o recebimento da pensão por morte da idosa. Ela morreu em 2005 e sua aposentadoria era de R$ 9,5 mil. Segundo laudos médicos, ela não tinha capacidade de compreensão quando se casou. De acordo com o depoimento do rapaz, a ideia do casamento partiu da ex-servidora, que dizia não ter ninguém a quem deixar a pensão. Eles se conheceram em 2004. A Juíza Cristiane Mendonça Lage, considerou haver vício no casamento e desobrigou a previdência de conceder a pensão por morte ao rapaz. - Sinceramente, a Justiça Federal passou 7 (sete) anos para anular o casamento de um homem de 26 anos com uma mulher 79 anos que sofria do mal de Alzheimer. A mulher era funcionária da Justiça Federal e ganhava R$9.500,00 (Nove mil e quinhentos reais) por mês. Ela morreu em 2005 e o espertinho passou sete anos recebendo a gorda pensão. Agora ele vai reaprender a trabalhar para ganhar o da feira, ou então procurar outra besta que, com sua caduquice, mantenha seu luxo e sua eterna vocação de gigolô. Ó Wal!!!