Novela faz uma caricatura dos militares

(Cb FREIRE - 1992 - Foto) Com relação ao poste abaixo que eu mesmo postei, na minha opinião como um ex-militar e ex-cabo do Exercito da turma de 1990 a 1995. Servi no 15º Bimtz (15º Batalhão de Infantaria Motorizado) em João Pessoa -Pb, no bairro de Cruz das Armas. Portanto já se passaram 18 que servi ao meu pais, desde então trabalho no mundo corporativo. Bom, na minha opinião, o coronel Marcelo Neves foi até muito comedido em seu artigo. A novelinha global chega a ser irresponsável com o Exército e a Polícia Civil do País. No folhetim o capitão, um dos personagens principais é um verdadeiro babaca, um chorão, um molenga, que já foi chamado ironicamente em alguns site de "a mocinha da novela". Tem um superior dele também apresentado como meio idiota e um outro oficial mau caráter. A tenente Érica, interpretada por uma atriz bonita, mas de pouco talento, desmoraliza a presença feminina nas forças armadas. Para completar a delegada de "Salve Jorge", interpretada por Giovanna Antonelli é tão incompetente que chega a ser burra. Francamente! Se a intenção da Globo e de Glória Perez era humanizar homens e mulheres da área de segurança, erraram feio. Em vez de humanizar idiotizaram oficiais do exército e representantes da Polícia Civil. O coronel Marcelo Antonio Neves - Cel Art R1 - Idt 026074881-9, tem toda razão em se irritar e outros setores deveriam se manifestar contra essa distorção da realidade. Ó Wal!!!