Por: Reynollds Augusto Cabral
Confesso a você que o empresário José Campos ontem, no Cesb Espírita de Boa Ventura estava inspirado. Deve ter sido a sensação de fim de ano, de fim de etapa, de percurso trilhado. É como o corredor, que depois de largo percurso ao longo do caminho traçado atinge a linha de chegada. O danado é que não tive tempo de canalizar a palestra a fim de compartilhar com você, leitor, pela Rádio Boa Nova FM de Itaporanga, tão eficiente exposição. Mas saímos do Cesb-Espírita mais leves. A minha mãe, pois sempre a levo para fazer esse curso de vida, saiu sorrindo. Mas o tema girou em torno de reflexões sobre o fim de ano. Aproximamo-nos do natal, que apesar de não ter sido o dia próprio no nascimento de Jesus, que possivelmente aconteceu em abril, já sentimos em nossos corações a vibração daquele que foi o espírito mais perfeito que apareceu por essas bandas do universo. A você leitor, fosse oportunizado a ser levado em desdobramento à presença de Deus para fazer uma única pergunta. Qual você faria? Mas, só uma. Esse foi o desafio da tarde. Muitas reflexões. O danado é que nesse período a cultura humana absorveu a figura do Papai Noel e dividimos o nosso foco em uma espécie de atração bipolar. É o símbolo do consumismo massacrante que acaba som o nosso planeta, pois o homem inconsciente produz desnecessidades. Mas, não sou radical e até gosto do “bom velhinho”. O que importa é não nos distrairmos com secundário em detrimento do essencial. José Campos tratou de felicidade e para que possa alcança-la é fácil, faça o outro feliz. Isso me lembrou da dica do velho MESSIAS, lá da Federação Espírita paraibana, já desencarnado, quando em palestra no Centro Espírita Jesus de Nazareth, deu uma dica importante áqueles que estão se casando. Dizia ele que não devemos casar para ser feliz e sim para fazer o outro feliz. É esse o segredo do sucesso. Deve ser por isso que vivo bem com a minha esposa. É que só temos tempo de fazer um, o outro feliz. Quem casa para ser feliz não encontra a felicidade, quem casa para fazer o outro feliz, estará sempre feliz. Mas, leitor, que pergunta você faria a Deus? Depois de muito debate concluímos que a pergunta certa seria essa: Qual o sentido da vida? Talvez Deus respondesse que ele nos criou para sermos felizes. E agora você já sabe como encontrá-la. Tudo isso me fez lembrar aquele poema do espírito “UM AMIGO POETA”, lá da cidade de Catingueira, que depois soubemos tratar-se do grande poeta escravo INÁCIO DA CATINGUEIRA. Ó Wall!!!
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05 de JULHO de 2010
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