INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

sábado, 30 de janeiro de 2016

Alabastro

Bom, segundo o Wikipédia, Alabastro (às vezes chamado espato acetinado) é uma designação aplicada a dois minerais distintos: gesso (sulfato de cálcio hidratado) e calcite (um carbonato de cálcio). O primeiro é o alabastro dos dias atuais; o segundo é geralmente o alabastro dos antigos.
Os dois tipos são facilmente distinguíveis entre si pela sua dureza relativa. O alabastro de gesso é macio, sendo riscado com a unha (dureza 1,5 a 2), enquanto o alabastro de calcite é demasiado duro para ser riscado nesta maneira (dureza 3), embora ceda a uma faca. Além disso, o alabastro de calcite, sendo um carbonato, efervesce por reacção com o ácido clorídrico, ao invés do alabastro de gesso, que praticamente não é afectado por este ácido. Esta substância, o "alabastro" das escrituras é denominado frequentemente alabastro oriental, uma vez que os exemplares mais antigos vieram do Oriente. O nome grego alabastrites parece ser derivado da cidade de Alabastro, no Egito, onde a pedra era explorada, mas a localidade provavelmente deve o seu nome ao mineral; a origem do nome do mineral é obscura, e sugeriu-se que pode ter tido uma origem árabe. O alabastro oriental era muito apreciado para a produção de pequenos frascos de perfume ou os vasos de unguento, chamados alabastra; conjectura-se ser esta uma possível origem do nome. O alabastro foi empregado também no Egito para o fabrico de vasos canopos e vários outros objetos sagrados e funerários. Um esplêndido sarcófago esculpido em um único bloco de alabastro oriental translúcido de Alabastron encontra-se no museu de Soane, em Londres. Foi descoberto por Giovanni Belzoni, em 1817, no túmulo de Seti I, perto de Tebas, no Egito, e comprado pelo senhor John Soane, havendo sido previamente oferecido ao Museu Britânico. Quando é cortado em lâminas finas o alabastro é translúcido o bastante para ser usado em janelas, tendo sido assim utilizado, em igrejas medievais, especialmente na Itália. O alabastro de calcite pode ter duas origens: um depósito estalagmítico, do assoalho e paredes de cavernas calcárias, ou um tipo de travertino, depositado similarmente em nascentes de água calcária. A sua deposição em camadas sucessivas produz a aparência bandada que o mármore apresenta frequentemente quando visto em corte, sendo então designado como o ónix-mármore ou o alabastro-ónix, ou às vezes simplesmente como ónix - um termo que deve, no entanto, ser restringido a minerais siliciosos. O alabastro egípcio foi largamente explorado perto de Suez e de Assiut; há muitas pedreiras antigas nos montes sobranceiros à planície de Tell El Amarna. O ónix-mármore argelino foi extraído sobretudo na província de Oran. No México há alguns depósitos famosos de uma delicada variedade verde em La Pedrara, no distrito de Tecali, perto de Puebla e o ónix-mármore ocorre também no distrito de Tehuacan; nos Estados Unidos ocorre em diversos locais na Califórnia, Arizona, Utah, Colorado e Virgínia. Ó Wall!!!!

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