INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

terça-feira, 29 de novembro de 2016

A BPCO É UMA DOENÇA PULMONAR INSIDIOSA QUE ATACA OS FUMANTES - 1ª Parte

Por: Damien Mascret – Le Figaro Santé
O enfisema pulmonar é a forma mais comum de BPCO (broncopneumopatia crônica obstrutiva). Muitas vezes, é durante uma grande crise infecciosa pulmonar que os fumantes descobrem sofrer de BPCO. A doença pode ser grave. Podemos levar uma vida normal quando sofremos de “falta de ar”? A resposta é não para 93% dos 356 doentes vítimas de broncopneumopatia crônica obstrutiva (BPCO) interrogados pelo escritório NXA a pedido da Associação BPCO da França. Para esses doentes, basta subir dois degraus de uma escada para que a síndrome se manifeste (74% deles têm dificuldades para fazê-lo) ou simplesmente permanecer em pé (38%). Até mesmo amarrar os cordões dos sapatos, tomar uma ducha ou se vestir constituem esforços quase insuportáveis. Não espanta portanto que cerca de 28% desses pacientes dizem não aceitar o fato de estarem doentes e terem entrado numa atitude de negação. “A BPCO é uma doença frequente, só na França existem cerca de 3,5 milhões de casos e deles 120 mil vivem à base de oxigênio-terapia. Apesar disso, a moléstia ainda não é suficientemente reconhecida, pois quase dois terços dos pacientes não sabem que dela são vítimas”, explica o médico Frédéric Le Guillou, pneumologista em La Rochelle e presidente da Associação BPCO, durante o 9o Encontro da entidade que aconteceu no dia 10 de novembro em Paris. Assim sendo, o diagnóstico desperta uma certa incredulidade no paciente. Foi o que aconteceu a Christine, 62 anos, que descobriu sua doença durante uma hospitalização para tratar de uma infecção pulmonar em 2013. “Eu era fumante, tossia há bastante tempo, sobretudo pela manhã, mas pensava que tinha apenas uma bronquite crônica”, diz ela. “Perdia constantemente o fôlego, mas atribuía isso ao uso do tabaco e à falta de esporte”. Christine precisou de meses para aceitar o diagnóstico.
Aumentar o preço dos cigarros - “Acontece, com efeito, que a doença seja descoberta no momento de uma exacerbação (um agravamento quase sempre provocado por uma superinfecção), mas o denominador comum, verificado em todos os doentes, é a falta de ar e, muito frequentemente, a fadiga”, explica a professora Chantal Raherison-Semjen, pneumologista no Hospital Central de Bordeaux. O Wall!!! Continua...

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