INAUGURAÇÃO DO BLOG
05 de JULHO de 2010
Páginas
Visualizações
AUTOR DO BLOG
sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
O Pinguim
Bom, segundo o Wikipédia, o pinguim (RO 1971: pingüim) é uma ave Spheniscidae, característica do Hemisfério Sul, em especial na Antártida e ilhas dos mares austrais, chegado à Terra do Fogo, Ilhas Malvinas e África do Sul, entre outros. Apesar da maior diversidade de pinguins encontrar-se na Antártida e regiões polares, há também espécies que habitam nos trópicos como por exemplo o pinguim-das-galápagos. A morfologia dos pinguins reflete várias adaptações à vida no meio aquático: o corpo é fusiforme; as asas atrofiadas desempenham a função de barbatanas e as penas são impermeabilizadas através da secreção de óleos. Os pinguins alimentam-se de pequenos peixes, krill e outras formas de vida marinha, sendo por sua vez vítimas da predação de orcas e focas-leopardo. Os primeiros pinguins apareceram no registo geológico do Eocénico. O pinguim é uma ave marinha e excelente nadadora. Chega a nadar com uma velocidade de até 45 km/h e passa a maior parte do tempo na água. Os pinguins constituem a família Spheniscidae e a ordem Sphenisciformes (de acordo com a taxonomia de Sibley-Ahlquist, fariam parte da ordem Ciconiformes). Pinguins são muito adaptados à vida marinha. As asas atrofiadas são inúteis para voo no ar, porém na água são muito ágeis. Na terra, os pinguins usam a cauda e asas para manter o equilíbrio na postura erecta. Todos os pinguins possuem uma coloração por contraste para camuflagem (vistos ventralmente a cor branca confunde-se com a superfície refletiva da água, visto dorsalmente a plumagem preta os torna menos visíveis na água). Possuem uma camada isolante que ajudam a conservar o calor corporal na água gelada antártica. O Pinguim-imperador possui a maior massa corporal de todos os pinguins, o que reduz ainda mais a área relativa e a perda de calor. Eles também são capazes de controlar o fluxo de sangue para as extremidades, reduzindo a quantidade de sangue que esfria mas evitando as extremidades de congelar. Eles frequentemente se agrupam para conservar o calor e fazem rotação de posições para que cada pinguim disponha de um tempo no centro do bolsão de calor. Eles podem ingerir água salgada porque as glândulas supraorbitais filtram o excesso de sal da corrente sanguínea. O sal é excretado em um fluido concentrado pelas passagens nasais. A dieta dos pinguins dos gêneros Aptenodytes, Megadyptes, Eudyptula e Spheniscus consiste principalmente em peixes. O gênero Pygoscelis fundamentalmente de plâncton. A dieta do género Eudyptes é pouco conhecida, mas se acredita que muitas espécies alimentam-se de plâncton. Em todos os casos a dieta é complementada com cefalópodes e plâncton. Há espécies de pinguins cujos pares reprodutores acasalam para toda a vida enquanto que outros fazem-no apenas durante uma época de reprodução. Normalmente, os progenitores cooperam nos cuidados com os ovos e com os juvenis. A forma do ninho varia, segundo a espécie de pinguim: alguns cavam uma pequena fossa, outros constroem o ninho com pedras e outros utilizam uma dobra de pele que possuem ventralmente para cobrir o ovo. Normalmente, o macho fica com o ovo e mantém-o quente, e a fêmea dirige-se para o mar com vista a encontrar alimento. Quando no seu regresso, o filhote terá alimento e então os papéis invertem-se: a fêmea fica em terra e o macho vai à procura de alimentos. Ó Wall!!!
Postado por
Unknown
às
12:55
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
ANIMAIS
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário