Por: Anne Lefèvre-Balleydier – Le Figaro
ASPARTAME, SACARINA, SORBITOL. Em doses elevadas, os adoçantes sintéticos como o aspartame parecem aumentar a incidência de cânceres em roedores. Mas nada ainda foi comprovado em seres humanos. Para o Instituto Ramazzini, da Itália, centro privado de pesquisas sobre as relações entre ambiente e câncer, não há nenhuma dúvida: os adoçantes, e em especial o mais comum deles, o aspartame, devem ser evitados. Mas os especialistas da Agência Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA) não concordam. Eles avaliaram a inocuidade deste adoçante, sob a pressão de várias associações.
Conclusão: «O aspartame e seus produtos derivados são seguros para o consumo humano em níveis de exposição atuais.» Fim da discussão? Não. Produto de síntese composto por dois aminoácidos, o aspartame engavetou a sacarina, outro adoçante artificial. Seu poder adoçante forte, duzentas vezes superior ao açúcar, é obviamente uma vantagem: ao utilizá-lo em vez da sacarose, poderíamos reduzir as quantidades de calorias ingeridas, prevenir o ganho de peso excessivo e todos os riscos que lhe são associados. Mas em 1975, um ano depois de ter sido aprovado para sua comercialização, a autoridade sanitária americana (a Food and Drug Administration, ou FDA) voltou na sua decisão. O Wall!! Continua...
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05 de JULHO de 2010
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