INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

domingo, 20 de julho de 2014

Casos de gêmeos duplicam no mundo - 2ª Parte

Continuando com UOL...
Histórico familiar - A mulher que tem gêmeos na família apresenta mais chance de gerar gêmeos não idênticos, afirma o urologista Jorge Haddad Filho, coordenador do Programa de Reprodução Assistida da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
"Presume-se que a predisposição a liberar dois óvulos seja uma herança ligada ao cromossomo X", diz o especialista. "O cromossomo X que carrega o suposto gene da superovulação pode vir do pai ou da mãe da mulher que vai engravidar", explica. Segundo o obstetra Wagner Hernandez, quanto mais gêmeos a mulher tiver na família, maiores as chances de uma gravidez múltipla. A proximidade dos parentes que tiveram gêmeos também importa: "As relações de primeiro e segundo graus são as que mais aumentam as chances. Por exemplo, se a mulher tem uma irmã gêmea ou se a mãe dela tem uma irmã gêmea, há maior possibilidade de que ela venha a ser mãe de gêmeos". No caso de gêmeos idênticos, a questão é mais controversa. Diversos estudos afirmam que a divisão de um óvulo em dois se dá por puro acaso, sem influência ambiental ou determinação genética. Contudo, um estudo recente realizado no município gaúcho de Cândido Godói indica o contrário. Conhecida como a "Cidade dos Gêmeos", com uma incidência de 10% na população geral, ela foi alvo de um estudo divulgado em 2011, feito por geneticistas da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). A pesquisa durou 17 anos e descobriu, no código genético da população local, uma variação do gene p53, que aumenta a chance de sobrevivência do embrião no útero. Segundo os pesquisadores da UFRGS, em muitas gestações, as mulheres têm dois embriões, mas apenas um se desenvolve, o que acaba passando despercebido. No entanto, a variação genética encontrada poderia favorecer o desenvolvimento dos dois embriões.
A genética também seria a explicação para as diferenças já identificadas em estudos populacionais. "Mulheres afrodescendentes, em geral, são mais propensas a ter gêmeos, enquanto, entre as orientais, os gêmeos são mais raros", diz o obstetra Wagner Hernandez.
Ó Wall!!! Continua....

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