Continuando com a Folha de S. Paulo, a principal descoberta do estudo é a de que o consumo de notícias pelos jovens não é passivo nem aleatório, como habitualmente se imaginava. A geração Y tem uma atitude ativa na busca de notícias em fontes confiáveis. O estudo indica que a tecnologia tem ocasionado uma intensa mistura de diferentes tipos de acesso à notícia, quer seja intencional, quer seja aleatório. Por exemplo, os jovens descobrem as notícias ao acaso ou por indicação de amigos e, em seguida, saem em busca de outras fontes. Há um consumo dinâmico da notícia.
Um dos entrevistados para a pesquisa, por exemplo, com 25 anos e residente em Chicago, utiliza as redes sociais para ver as principais notícias, mas não fica apenas nas redes. “Se eu sinto necessidade de ir mais a fundo numa notícia, eu vou a um site cujas fontes são confiáveis”, afirmou. São bastante variados os motivos pelos quais os jovens buscam notícias ¬ razões cívicas (74%), resolução de problemas (63%) e fatores sociais (67%), como, por exemplo, a indicação de amigos. Outro aspecto habitualmente presumido ¬ e que os resultados do Media Insight Project contestam é o de que as redes sociais gerariam polarização, pois facilitariam aos jovens ficar em contato apenas com pessoas que pensam de forma semelhante. As redes sociais criariam uma espécie de bolha. Segundo a pesquisa, 75% dos entrevistados buscam habitualmente na internet pontos de vista diferentes dos seus. Ó Wall!!! Continua....
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05 de JULHO de 2010
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quinta-feira, 2 de abril de 2015
A notícia e as redes sociais... - 2ª Parte
Postado por
Unknown
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10:28
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