Continuando com a Fonte:União libertaria animal. O direito da minoria visa proteger os mais fracos, os grupos em inferioridade, ameaçados, e, a toda prova, os mais débeis, ainda que não em número, são os animais não-humanos. Por derradeiro, não se furta a ser, neste setor, fundamentalista: não é crível pensar que a morte ou a dor de um animal não-humano, inocente, possa de algum modo contribuir para a felicidade humana ou para a ligação com Deus (religião – religare). Não é tolerável, seja pelo sentimento ou pela razão. Ficam as palavras de Tom Regan, Professor Emérito da Universidade da Carolina do Norte (Estados Unidos da América), uma das vozes mais autorizadas sobre o tema, reconhecido mundialmente: "Os animais não existem em função do homem, eles possuem uma existência e um valor próprios. Uma moral que não incorpore esta verdade é vazia. Um sistema jurídico que a exclua é cego."
OBSERVAÇÃO:
Este artigo visa tratar especificamente da exploração de animais em rituais religiosos. No entanto, qualquer forma de privação e apropriação de animais para benefício humano é eticamente inaceitável. Toda e qualquer forma, seja para rituais, entretenimento, ciência, alimentação, vestuário, deve ser questionada e abolida, tais como qualquer forma de exploração humana. Para tal, somos, promovemos e indicamos o veganismo como a prática do respeito aos animais e a negação a qualquer forma de exploração. Ó Wall!!! Continua....
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05 de JULHO de 2010
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