INAUGURAÇÃO DO BLOG

05 de JULHO de 2010

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Estervalder Freire dos Santos - Ó Wall; sou blogueiro desde 2010. Terminei o Ensino Médio em 1988, não tenho Ensino Superior, Criei o Blog Só Pudia Ser Ó Wal com a ajuda dos amigos: Cristiane Sousa, Ibermon Macena, Jackson Douglas, Junior Cunha e Rodrigo Viany. Sou totalmente eclético só para expor minhas ideologias.... O blog possuí muitos textos, mas nada especifico, acredito que sejam um pouco de tudo e pouco do nada, mas também há outros. Divirta-se.

domingo, 29 de novembro de 2015

24 - Jogo do Bicho - O Veado

93 - 94 - 95 - 96. Bom, segundo o Wikipédia, o veado-campeiro (nome científico: Ozotoceros bezoarticus), também chamado veado-branco, veado-galheiro, suaçutinga e suaçuapara, é um veado campestre, encontrado em grande parte da América do Sul, ao sul da Amazônia. Tais cervídeos medem cerca de 1 metro de comprimento, com pelagem dorsal marrom, contorno da boca, círculo ao redor dos olhos e barriga brancos e galhada com três pontas e cerca de 30 cm de altura. Veado-campeiro" é um animal à sua preferência por viver em ambientes descampados. "Veado-galheiro" é uma referência a suas galhadas, que podem ter até três terminações e medir até 25 centímetros de comprimento. "Suaçutinga" vem do termo tupi para "veado branco", suasu'tinga. "Suasuapara" vem do termo tupi suasua'para, "veado curvo", numa referência aos seus chifres curvos. Este veado é encontrado mais comumente sozinho ou em grupos de até três animais; porém, já foram encontrados grupos de até 11 indivíduos. Possuem chifres de três pontas que podem alcançar 30 cm de comprimento; sua galhada é composta de dois chifres: um galho cuja ponta é voltada para frente e o outro com duas pontas, para trás. Esta composição começa a aparecer após o terceiro ano de vida do animal. São animais extremamente ágeis, podendo correr a 70 km/h e pular obstáculos sem diminuir a velocidade. Os saltos são suficientes para cruzar pequenos rios; quando não, nadam com facilidade. hierarquia social é determinada através de disputas nas quais os machos empurram seus adversários com os chifres, numa prova de força. Esta disputa não tem por objetivo perfurar o oponente e o dano mais comum é a quebra de algumas pontas; porém podem ocorrer casos de perfuração. Sua população está bastante reduzida por causa da caça, da febre aftosa (transmitida pelo gado), das queimadas e da perda do habitat natural, decorrente da ocupação agropecuária do cerrado e pampas. Ironicamente, muitos fazendeiros culpam o veado pela disseminação da febre aftosa e acabam abatendo o animal para proteger o gado. Alimentam-se essencialmente de gramíneas, e desprezam os capins mais adequados para o gado. Porém se alimentam de outras plantas que quase nenhum outro animal come como o alecrim-do-campo, o assa-peixe, o capim-favorito e vagens de barbatimão.
Os Veados são os mamíferos de maior porte e dimensão existentes actualmente na Europa Ocidental. Segundo os Paleontologistas estes animais apareceram à cerca de 30 milhões de anos na Ásia Central, com características morfológicas muito diferentes das actuais. Por essas épocas ainda não eram providos de hastes ramificadas. A evolução para o aspecto actual só se iniciou à cerca de 10 milhões de anos, momento a partir do qual se começaram a espalhar pelo resto do mundo. Apresentam o aspecto actual desde à 250 000 anos. Os cientistas explicam o aparecimento das hastes (baseando-se no modelo evolucionista de Darwin), pela necessidade destes mamíferos se defrontarem à cabeçada, facto que primeiro levou ao endurecimento do osso frontal e à formação de protuberâncias (calos) que evoluíram, ao longo dos séculos, para as formações ramificadas que actualmente conhecemos. Revelam ainda uma outra característica, designada por dimorfismo sexual, isto é, há características físicas diferentes nos machos e nas fêmeas: só os machos são portadores de hastes. E esta é uma característica patente em todos os cervídeos (gamos, corços e restantes subespécies de veados). Na sua proliferação espacial ao longo de milénios, os veados aproveitaram-se da existência de um continente único ( Pangêa) para se difundirem através de todo ele. Mais tarde com a separação das diferentes placas continentais que originaram os actuais continentes, o veado adaptou-se às características de cada biótipo e originou várias subespécies, todas elas derivadas do mesmo padrão biológico. É o caso do Wapiti (Elk), do Cervo Mulo (Mule Deer), do Cervo de Cauda Branca (White Tail Deer) existentes ao longo de todo o continente americano, para referir apenas algumas subespécies existentes. Ó Wall!!!!

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