Pois é, segundo a G1 PB, Gilberto Stuckert é acusado de matar Briggida Lourenço em 2012. Única testemunha de defesa, pai do acusado apresentou atestado médico. Começou por volta das 9h desta segunda-feira(28) , o júri popular do fotógrafo Gilberto Stuckert, acusado de assassinar a ex-professora universitária, Bríggida Rosely de Azevedo Lourenço no dia 19 de junho de 2012. O crime aconteceu no apartamento da vítima, no bairro Jardim Cidade Universitária, na Zona Sul de João Pessoa. O acusado, que já estava preso à espera do julgamento no Centro de Ensino da Polícia Militar, foi denunciado pelo Ministério Público Estadual por crime de homicídio qualificado. O juiz Marcos William de Oliveira, que preside o julgamento no 1º Tribunal do Juri de João Pessoa, sorteou os jurados e deu início aos depoimentos das testemunhas. A primeira testemunha de acusação a ser ouvida era vizinha da vítima e a única testemunha de defesa do réu, que é pai dele, não compareceu ao juri após apresentar atestado médico. Ainda de acordo com o magistrado, as testemunhas escolheram depor na presença do réu. A imprensa tem acesso ao local, mas o juiz proibiu que fizessem fotografia do réu durante o julgamento. O júri é composto por duas mulheres e cinco homens. Todas as testemunhas são mulheres. Por serem parentes, a mãe e uma prima de Brígida, que eram testemunhas, foram dispensadas pelo juiz, mas ouvidas como declarantes.
Tese do Ministério Público. Segundo o MP, o fotógrafo foi até o apartamento da vítima que era ex-companheira dele e assassinou por estrangulamento a professora Bríggida Rosely, que na época estava com 28 anos. De acordo com os autos, Gilberto Stuckert asfixiou Bríggida por ação mecânica sem lhe dar qualquer chance de defesa. A motivação do crime foi a insatisfação do réu com a vítima, que teria terminado um relacionamento de oito anos com ele. Gilberto Lyra Stuckert Neto se apresentou à Justiça na tarde do dia 5 de março de 2013. Segundo a juíza Ana Flávia de Carvalho Dias, ele chegou espontaneamente ao 1º Tribunal do Júri, onde corre o processo, acompanhado do pai e de um amigo. Como havia um mandado de prisão em aberto contra o fotógrafo, ele foi em seguida conduzido para o Centro de Ensino da Polícia Millitar, onde permanece preso.
Relembre o caso - No dia 19 de junho de 2012, a professora Briggida Rosely, de 28 anos, foi encontrada morta dentro do próprio apartamento em João Pessoa. Ela foi achada por vizinhos com sinais de estrangulamento. O inquérito foi concluído no início de julho e a polícia aponta o ex-companheiro da vítima, como único suspeito do crime. Quando o crime aconteceu, o acusado ligou para a mãe da vítima. “Ele estava chorando e disse que tinha feito uma besteira. Ele disse que ia se matar”, contou Roselma Azevedo, mãe de Bríggida. Ó Wall!!!
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05 de JULHO de 2010
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