Por:Paulo Santos
Seria ridículo se não fosse trágico: o Brasil tornou-se o país onde diversas “personalidades” vivem na marca do pênalti para materializar a renúncia aos seus cargos. A ânsia pela renúncia começa pela presidente Dilma Rousseff, passa pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e alcança o presidente da CBF-Confederação Brasileira de Futebol, Roberto Polo Del Nero. No país da impunidade, é difícil saber quem será o primeiro a ser defenestrado da respectiva cadeira. Ó Wall!!
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05 de JULHO de 2010
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