Continuando com a GIzmodo...
Estudos - O A.C.Camargo Cancer Center fica em um bairro pobre de São Paulo, com ruas estreitas e pequenas lojas e restaurantes. Em seus modernos laboratórios, que dominam a região, estão armazenadas as maiores coleções de amostras de tumor da área — 30.000 amostras de tecidos preservadas em blocos de parafina, meticulosamente rotulados e arquivados em armários. Ao estudar estas amostras de tumor, Achatz e seus colegas tentam entender como o p53 funciona nas pessoas em vez de estudá-lo em ratos de laboratório, e como o câncer desenvolve quando um gene para de funcionar adequadamente. Por exemplo, umas pacientes de Achatz, uma mulher que, aos 18 anos, desenvolveu 14 tumores diferentes. Amostras foram retiradas de muitos destes tumores e agora pesquisadores podem examinar as diferenças entre o DNA do tecido cancerígeno e o as células normais da mulher. Enquanto isso, a colega de Achatz na A.C.Camargo, Fernanda Fortes, quer saber porque as crianças com a mutação brasileira do p53 têm pelo menos 10x mais chances de adquirir câncer de glande adrenal do que a população em geral. E, assim como nem todas as crianças com a mutação desenvolvem o câncer, o que é diferente nas que desenvolvem? Ao analisar o maior número de amostras de tecido possível dessas crianças, Fortes pretende descobrir. Ela já sabe que a acidez das células tumorais delas é maior que o normal. E ela sabe que isso é significante — mas quão significante e de qual forma? Essa maior acidez é uma causa ou consequência da malignidade? Ó Wall!! Continua...
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05 de JULHO de 2010
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